Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=CTMckO9i53A
quarta-feira, 26 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
Marco Civil da Internet: cada vez mais contra
por Daniel Marchi, quarta-feira, 19 de março de
2014
Peço que leiam essa matéria publicada no dia 18/03/2014, no G1. No geral ela está bem feita. Informa sobre as negociações políticas em torno da votação do Marco Civil da Internet.
Destaco
alguns trechos da matéria:
O relatório
do deputado Alessandro Molon (PT-RJ) estabelece que o Executivo poderá, por
meio de decreto, obrigar tanto empresas que oferecem conexão quanto sites (como
Google e Facebook) a armazenar e gerenciar dados no Brasil. Assim, os
"data centers" dessas empresas teriam que ser instalados no país.
Esse trecho era citado pelo Palácio do Planalto como uma das principais medidas para garantir a privacidade das comunicações dos internautas brasileiros e evitar que o país seja alvo de espionagem internacional.
Esse trecho era citado pelo Palácio do Planalto como uma das principais medidas para garantir a privacidade das comunicações dos internautas brasileiros e evitar que o país seja alvo de espionagem internacional.
Vejam como
opera a mentira sistêmica, a argumentação orwelliana, em que o sim é não e o
não é sim. Para proteger a privacidade dos brasileiros é necessário que
as empresas sejam obrigadas a guardar os dados dos usuários em data-centers instalados no Brasil.
Não seria
mais franco e honesto dizer algo como "As empresas de acesso à Internet e
provedores de conteúdo deverão enviar ao governo federal, diariamente, os
registros de acesso feitos no Brasil, com nome de cada usuário, IPs, sites
acessados e publicações feitas"?
Ao menos nos
pouparia de toda essa enrolação.
Ainda:
Com relação a
outro ponto polêmico do Marco Civil da Internet, a chamada "neutralidade
da rede", o governo afirma que não fará alterações no texto. O
projeto de Molon impede que provedoras de internet ofereçam planos de acesso
que permitam aos usuários utilizar só e-mail, redes sociais ou vídeos. O PMDB é
contrário a esse ponto da proposta e defende a limitação de conteúdo por
acreditar que ela poderá baratear a internet. "A neutralidade é uma
questão para nós intocável. A neutralidade da rede é um princípio que o governo
defende com veemência", afirmou o ministro da Justiça.
Isso confirma
aquilo que o nobre Dep. Alessandro Molon (o distinto cavalheiro da foto acima)
vem dizendo há tempos: a neutralidade de rede é o "coração do Marco
Civil".
Eles querem
nos enfiar essa estrovenga goela abaixo, custe o que custar, nem que seja
necessário desviar o foco reiteradas vezes.
No que mais,
raciocinemos nos termos deles. Hoje não há nenhuma lei que determine a
neutralidade rede. Portanto, pela lógica dos intervencionistas, as empresas já
deveriam estar oferecendo pacotes extremamente restritos, daqueles em que os usuários
finais podem acessar apenas "e-mails, redes sociais ou vídeos".
Ficam
então as perguntas: por que as malditas empresas já não fazem isso? Será
que alguma empresa seria estúpida o suficiente para oferecer algo assim?
Pior: seria o
consumidor pateta o suficiente para comprar uma porcaria dessa? É óbvio
que não.
Ninguém em sã consciência contrataria um serviço desses; o
grande atrativo do acesso à Internet é justamente a amplitude de sites,
serviços e aplicativos que se pode acessar. Essa ameaça pintada pelos
políticos é uma falácia difícil de dimensionar.
Eles estão,
na verdade, usando esse argumento infantil para desviar o verdadeiro objetivo
da imposição da neutralidade de rede, que é bagunçar ao máximo possível todos
os contratos entre empresas de rede (Net, Oi, Speedy, Claro etc.) e empresas
geradoras de tráfego, criadoras de conteúdo (Netflix, Skype, Youtube,
Facebook).
Reitero: o
problema central da neutralidade de rede não é a relação das empresas de acesso
com os consumidores finais. Como argumentei em recente artigo, isso tumultuará a Internet
como um todo, desincentivando o investimento no aumento de capacidade e
perturbando o cálculo econômico feito pelos inúmeros agentes envolvidos no
negócio como um todo.
Paulatinamente,
os consumidores ficarão insatisfeitos, os casos de judicialização dos contratos
aumentarão sobremaneira, fazendo com que a "opinião pública", ingênua
e distraída, demande cada vez mais regulação do estado sobre a Internet.
Em pouco
tempo, não tenho dúvida, a espiral intervencionista ganhará força. O
estado passará a ser o ente central de toda a rede.
Trocando em
miúdos, adeus Internet livre.
Como eles
mesmos estão dizendo, a neutralidade de rede é uma questão intocável,
inegociável. Não tenham dúvidas, eles sabem bem o potencial de estrago
que essa medida tem.
Daniel Marchi é economista graduado pela FEA USP
Ribeirão Preto e membro do Instituto Carl Menger, em Brasília.
Fonte: Site do Instituto Ludwig Von Mises Brasil, acessado
dia 23/03/2014, às 23h 44m de MS, através deste link: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1823
segunda-feira, 17 de março de 2014
Algumas declarações típicas do pensamento comunista, para que os leitores que ainda o ignoram saibam, afinal, do que se trata:
Citações elucidativas
Heitordepaola.com, 12 de fevereiro de 2009
Como
todos os maiores jornais, revistas, canais de TV e universidades deste país
acham uma questão de honra não só tratar os comunistas como pessoas de bem, mas
insistem sempre em contratar algumas dúzias deles, pagando-lhes altos salários
para que adornem o comunismo e sua história com as cores das mais altas virtudes
morais e teologais, julguei oportuno reproduzir aqui algumas declarações
típicas do pensamento comunista, para que os leitores que ainda o ignoram
saibam, afinal, do que se trata:
“Precisamos
odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar
seus pais se eles não são comunistas.” (V. I. Lenin)
“Somos
favoráveis ao terror organizado — isto deve ser admitido francamente.” (V. I.
Lenin)
“O
comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos.” (Mao
Tsé-tung)
“O
ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona o revolucionário para além das
limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria
máquina de matar: nossos soldados têm de ser assim.” (Che Guevara)
“Até
agora os camponeses não foram mobilizados, mas, através do terrorismo e da
intimidação, nós os conquistaremos.” (Che Guevara)
“Aos
slogans sentimentalistas da fraternidade, opomos aquele ódio aos russos, que é
a principal paixão revolucionária dos alemães. Só conseguiremos garantir a
revolução mediante a mais firme campanha de terror contra os povos eslavos.”
(Friedrich Engels)
“A
principal missão dos outros povos (exceto os alemães, os húngaros e os
poloneses) é perecer no Holocausto revolucionário... Esse lixo étnico
continuará sendo, até o seu completo extermínio ou desnacionalização, o mais
fanático portador da contrarrevolução.” (Karl Marx)1
Diante
dos feitos dessas criaturas, nem todos os observadores tiraram conclusões
simpáticas como aquelas que são diariamente repassadas ao nosso público, como
verdades de Evangelho, pelo establishment jornalístico e educacional. Vejam
aqui alguns exemplos:
“Se
o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e
reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do
comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade.” (Fernando Pessoa)
“Um
comunista é como um crocodilo: quando ele abre a boca, você não sabe se está
sorrindo ou preparando-se para devorar você.” (Winston S. Churchill)
“Ninguém
pode ser comunista e preservar um pingo de integridade pessoal.” (Milovan
Djilas)
“Comunismo
é barbárie.” (James Russell Lowell)
“Eles
(os comunistas) não precisavam refutar argumentos adversos: preferiam métodos
que terminavam antes em morte do que em persuasão, que espalhavam antes o terror do
que a convicção.” (Hannah Arendt)
“A
política gnóstica (nazismo e comunismo) é autodestrutiva na medida em que seu
desrespeito pela estrutura da realidade leva à guerra contínua:
o
sistema de guerras em cadeia só pode terminar de duas maneiras: ou resultará em
horríveis destruições físicas e concomitantes mudanças revolucionárias da ordem
social, ou, com a natural sucessão de gerações, levará ao abandono do sonho
gnóstico antes que o pior tenha acontecido.” (Eric Voegelin)
“No
meu estudo das sociedades comunistas, cheguei à conclusão de que o propósito da
propaganda comunista não era persuadir, nem convencer, nem informar, mas
humilhar e, para isso, quanto menos ela correspondesse à realidade, melhor.
Quando as pessoas são forçadas a ficar em silêncio enquanto ouvem as mais
óbvias mentiras, ou, pior ainda, quando elas próprias são forçadas a repetir as
mentiras, perdem de uma vez para sempre todo o seu senso de probidade... Uma
sociedade de mentirosos castrados é fácil de controlar.” (Theodore Dalrymple)
“Chegamos
ao extremo limite dos horrores com o comunismo, o socialismo, o niilismo,
deformidades horríveis da sociedade civil e quase a sua ruína.” (Leão XIII)
“O
comunismo destitui o homem da sua liberdade, rouba sua personalidade e
dignidade e remove todas as travas morais que impedem as irrupções do instinto
cego.” (Pio XI)
sexta-feira, 14 de março de 2014
O governo que lesa e mata os brasileiros - Por João Bosco Leal
O futebol nunca me atraiu, mas as notícias que tenho lido sobre os investimentos que estão sendo realizados nos estádios do Brasil para a realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014 chamam minha atenção.
A segunda Copa realizada nos gramados do país - a primeira foi em 1950 - dará, aos torcedores brasileiros, a oportunidade de assistir ao principal torneio da modalidade esportiva mais praticada no mundo em uma cidade próxima ou mesmo na sua.
Entretanto, para que isso ocorra, o governo do PT - que assumiu esse compromisso ainda quando Lula era o presidente -, está investindo bilhões de reais na reforma dos estádios já existentes e na construção de novos, onde os jogos ocorrerão, alegando que este é um bom investimento, pois em todos os países onde ela ocorreu aumentou significativamente o número de turistas, o PIB e a geração de empregos.
Não é bem assim: em 1994, sem investir um só centavo nos estádios que já estavam todos prontos, os EUA aumentaram seu PIB em 1,4%, enquanto o Japão teve um decréscimo de 0,3% quando as disputas se deram naquele país. Em 2002, a Coréia do Sul contava com a geração de 500.000 novos postos de trabalho e em 2006 a Alemanha esperava a criação de 100.000 empregos a mais, mas só 50% deles realmente foram contabilizados nos dois países.
Os estudos iniciais do governo eram de um investimento estatal total R$ 7,5 bilhões em infraestrutura - estádios, aeroportos e mobilidade urbana - para a realização da mesma no país, mas em junho de 2013 o mesmo já admitia gastos de R$ 7,6 bilhões somente nos estádios, R$ 8,4 bilhões nos aeroportos, R$ 8,9 bilhões em mobilidade urbana e mais R$ 3,2 bilhões em segurança, portos e telecomunicações, totalizando R$ 28,1 bilhões investidos somente nestas áreas.
A presidente Dilma e seu ministro Guido Mantega, alegam que não há dinheiro do governo federal nos estádios de futebol, mas somente empréstimos subsidiados do BNDES e renúncias fiscais, chamando assim de imbecis todos os brasileiros, pois, afinal, de quem é o BNDES e quem perde com renúncias fiscais?
O Tesouro Nacional repassou mais R$ 24 bilhões ao BNDES no final de 2013, totalizando, nos últimos quatro anos, mais de R$ 300 bilhões injetados no banco de fomento do governo brasileiro, que além dos campos de futebol, atualmente financia a construção de portos e aeroportos em Cuba e diversas outras obras no exterior, concentradas principalmente em projetos de infraestrutura na América Latina e na África.
São obras de hidrelétricas, aquedutos, gasodutos, operações de transporte, metrôs, rodovias, ferrovias, parques eólicos. "É um conjunto bastante diversificado", declara a superintendente da Área de Comércio Exterior do banco, Luciene Machado.
A quem interessa investirmos na infraestrutura de outros países, se nossas estradas estão intransitáveis, com buracos, sem acostamentos, com pouca ou nenhuma sinalização, com falta de duplicações nos trechos de maior movimento e que por isso matam milhares de brasileiros todos os anos e a saúde, educação e segurança pública do país estarem na situação em que se encontram?
Que governo é este que achaca os brasileiros para dar a outros povos, investir em outros países, enquanto o Brasil carece de investimentos em todas as áreas de responsabilidade estatal?
A infraestrutura rodoviária, de portos e de geração de energia brasileira - em sua grande maioria construída durante os governos militares -, hoje apontadas como os grandes gargalos para o crescimento do país, está sendo privatizada porque o governo não possui recursos sequer para conservá-las, mas consegue financiar para o governo de Cuba, a construção do maior porto da América Latina.
De que adianta sediarmos a Copa do Mundo se nosso povo continuará carente de transporte, segurança, educação e saúde condizente com o que paga em tributos?
Para investir em outros países, o governo do PT desserve e mata os brasileiros.
João Bosco Leal* www.joaoboscoleal.com.br
* Jornalista e empresário
quinta-feira, 13 de março de 2014
O catecismo segundo Mujica
A linguagem diplomática mesmo que distante e calculada deixa
entrever as mudanças da época. Lembro-me que durante anos poder-se-ia predizer
cada palavra que os presidentes estrangeiros diriam uma vez chegados em Cuba.
No roteiro dos seus discursos não poderia faltar a frase: “a inquebrantável amizade
entre nossos povos…” Tampouco ficava ausente um compromisso de sintonia total
entre os projetos políticos do mandatário visitante e sua contraparte da Ilha.
O caminho era uno, os companheiros de rota não podiam se desviar um milímetro
dele e isto ficava claro em suas declarações. Eram tempos de parecer um todo
compacto, sem matizes e sem diferenças.
Contudo, desde há alguns anos as expressões dos que chegam
oficialmente convidados, se transformaram. Escuta-se dizer que “mesmo que haja
pontos que nos separem, o melhor é encontrar aqueles que nos unem”. As novas
expressões incluem, além disso, o esclarecimento de que “representamos uma
diversidade” e que “confluímos no trabalho conjunto, mantendo nossa
pluralidade”. Evidentemente as relações bilaterais neste século XXI já não são
concebidas acompanhadas de um discurso monocrático e unânime. Exibir a
variedade entrou na moda, mesmo que na prática se faça uma estratégia de
exclusão e negação da diversidade.
José Mujica agregou um novo tom à fala dos presidentes recebidos
no Palácio da Revolução. Enfatizou que “antes tínhamos que rezar o mesmo
catecismo para nos juntar e agora, apesar das diferenças, conseguimos nos
unir”. Nós, espectadores incrédulos da televisão nacional nos perguntamos
imediatamente se a doutrina a que se refere o dignitário uruguaio será o
marxismo ou o comunismo. Segundo agora se evidencia dois presidentes podem
apertar as mãos, cooperar, sair juntos e sorridentes numa foto, ainda que tendo
ideologias diferentes ou parecidas. Uma lição de maturidade, sem dúvida. O
problema – o grave problema – é que as palavras são ditas e publicadas numa
nação onde os cidadãos não podem ter outro “catecismo” que não seja o do
partido no poder. Um país em que, de modo sistemático, divide-se a população entre
“revolucionários” e “apátridas”, a partir de enunciados puramente ideológicos.
Uma Ilha cujos governantes incitam os ódios políticos entre as pessoas sem
assumirem a responsabilidade por essas sementes de intolerância que semeiam,
regam e apóiam conscientemente.
A diplomacia cubana é assim. Aceita escutar de um visitante
estrangeiro o que jamais permitiria ser dito pelo nascido nesta terra.
Tradução e administração do blog em língua portuguesa por
Humberto Sisley de Souza Neto
Fonte: Blog Generación Y - http://generacionypt.wordpress.com/page/8/
(acessado dia 13/03/2014, às 09h 36m de Mato Grosso do Sul.
sexta-feira, 7 de março de 2014
O que pensa o Deputado Federal Jair Bolsonaro
Verdades
que muita gente não quer
ouvir, porque evidenciam os seus interesses escusos.
quinta-feira, 6 de março de 2014
A capitulação do PSDB em MS
Partido faz pacto com o Diabo ao
acenar desejo de aliança com o PT
Por Maritônio Barreto de Almeida (*)
Há alguns dias atrás, li nos
jornais locais o anúncio feito pelo Deputado Federal Reinaldo Azambuja de que o
PSDB no estado pretendia aliar-se ao PT para as próximas eleições estaduais. Em
qualquer nação democrática e civilizada no planeta, tal declaração seria
considerada, no mínimo, bizarra. Mas no Brasil, onde há 12 anos implantou-se a
também bizarra “DITADURA DEMOCRÁTICA” (absoluta ausência de oposição) isso é
comum, normal e politicamente tolerável.
A declaração de Azambuja não
causaria enjôo e muito menos torpor ao eleitor dotado da mínima capacidade
intelectual, se o seu partido não fosse a única alternativa de “mudança” para as
próximas eleições presidenciais, que não integra a base política do PT. Então,
como pode a razão e o bom senso equalizar tamanha contradição e
estupidez?
Estariam as bases do PSDB
sul-mato-grossense capitulando antes mesmo de esquentar a disputa presidencial?
Em quem votará o eleitorado que abomina o PT: no PSB, partido que integra a
base de sustentação do PT e que pretende manter-se como uma PSEUDO OPOSIÇÃO com
vistas ao oportunismo eleitoral das eleições estaduais, ou votará no PSDB cujas
as bases já demonstram, sem nenhum rubor, que é possível apoiar DEUS e o DIABO
desde que ambos as prometam uma vaga no paraíso?
No caso das eleições estaduais, a
vaga no paraíso ao qual me referi é a do Senado Federal, muito aspirada por
Reinaldo Azambuja e sua base PSDBista. Quanto a quem é DEUS e o DIABO nessa
história, fica a critério do leitor. Na minha opinião, não existe DEUS na
política brasileira, mas apenas demônios.
A hegemonia do PT no cenário
nacional, nesses 12 anos de desmando e deteriorização da nação brasileira, dá-se
e provavelmente continuará graças aos políticos oportunistas e covardes,
e aos partidos como o PSDB, PSB, PMDB, DEM e todas as demais siglas sem
exceção, que ainda não conseguiram entender que "oposição" e "composição de
interesses" são coisas ambíguas e não podem coexistir em um mesmo cenário
político.
E agora, o que faremos eleitor? Em
termos de mudanças no cenário Nacional, que é o que mais nos aflige, se votarmos
no PMDB ou PSB, estaremos votando no PT. Se votarmos no PSDB, como bem demonstra
a base local, estaremos votando no PT. Se anularmos o voto, estaremos votando no
PT. Entenderam porque o PT é uma Hegemonia política e porque vivemos uma
DITADURA DEMOCRÁTICA? Enquanto não houver oposição, não haverá mudança. Pensem
nisso...
(*) Maritônio Barreto de Almeida é
jornalista formado pela UFMS
quarta-feira, 5 de março de 2014
COMUNISMO – UM PERÍODO NEGRO NA HISTÓRIA DA RÚSSIA – SINÔNIMO DE MORTE, DOR E DESTRUIÇÃO (LEGENDADO)
Entenda porque o povo Ucraniano prefere lutar até a morte do que ser governado pela Rússia.
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