terça-feira, 19 de agosto de 2014

QUAL É O SEU PARTIDO ZÉ MELÉCA E NHÁ GRUDENTA?







Luiz Carlos Nogueira











Os eleitores já perceberam que os políticos e os partidos estão todos misturados, tão sem-vergonhas, quem nem mais colocam a sigla partidária nas propagandas?

Alguém já desconfiou o que significa isto?

Pois então está na hora de começar a pensar e conhecer o passado e os feitos bons de maus desses “porcarias” que almejam cargos eletivos.

Pois bem, então vamos tentar explicar de forma mais resumida possível:

1-não tem ideologia própria – ou seja, nem o Partido nem o candidato;

2-o candidato na verdade está pensando somente em se aproveitar do mandato, obtendo lucros para sim e para sua família. Isso deixa a intenção muito clara, se não fosse assim não haveria necessidade de ocultação de uma posição partidária. Além disso, nunca expõe idéias nem posições definidas, porque grande parte do eleitorado nem quer saber disso, porque pensar é um ato muito cansativo.

Se você leitor, perguntar a muitas dessas pessoas que não gostam de pensar e por isso nem se dão ao trabalho de se informar, especialmente pela leitura, por que irão votar em determinado candidato ou candidata, é muito comum ouvirmos a resposta: porque eu acho ele ou ela simpático ou simpática. Não querem nem saber do seu passado e o que teria feito de bom ou de ruim. Sobre esse estado de ignorância, Nelson Rodrigues disse: “a maioria é constituída de idiotas”, e o filósofo Luiz Felipe Ponde, completou: “sim, e alguns não mais idiotas do que outros”.

3-os partidos por suas vezes, gostam de gente disposta a fazer qualquer coisa para ser candidato, de forma que eles os partidos possam fazer parte de alguma forma, num governo, não importando nem mesmo se for corrupto ou ineficiente, o ambas as coisas juntas;

4-desculpem os leitores, mas até merda tem diferença, através dela podemos saber que tipo de animal passou por um lugar — eles (os políticos do tipo descrito) não.

5-são raríssimos os políticos que têm posições definidas e honestas, e eu gostaria que todos fossem assim, para que pudéssemos escolhê-los conforme nossa formação como cidadãos e nossas convicções políticas — mas esses são marginalizados pelos vagabundos no poder.


Para que o poder não seja ocupado por vagabundos mentirosos, corruptos e sem-vergonhas – CABE AO ELEITOR VOTAR NOS CANDIDATOS QUE NÃO SÃO ASSIM.

sábado, 9 de agosto de 2014

PASTORES MARCO FELICIANO E SILAS MALAFAIA ALERTAM PARA OS PERIGOS DE REELEGEREM DILMA ROUSSEF DO PT

Bomba! Feliciano Desmoraliza Dilma e PT






É Possível um Cristão votar no PT ? Pr Silas Responde



quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Golpe Comunista do PT! A verdade sobre o decreto 8243



Golpe Comunista do PT! Decreto 8.243!





A verdade sobre o decreto 8243


sábado, 2 de agosto de 2014

Aos governantes do PT - Por João Bosco Leal

  • 1 de agosto de 2014

Aos governantes do PTDizer que nosso país está um caos é redundante, mas penso que realmente precisamos discutir o que está ocorrendo, como chegamos aqui e para onde estamos caminhando.
Um governo como o do Partido dos Trabalhadores, com uma máquina administrativa tão inchada que possui 39 ministros para 24 ministérios e, mesmo assim, o país que governa encontra-se praticamente destruído em todas as áreas, não pode ser considerado eficiente e nem mesmo levado a sério (pastas como a Casa Civil e o Banco Central, que na prática são órgãos auxiliares, mas cujos titulares têm status de primeiro escalão, provocam a diferença entre os dois números).
O governo que aí está foi capaz de – com empregos para apadrinhados políticos, retenção artificial de preços, aquisições ou construções superfaturadas – fazer desmoronar uma das maiores empresas do mundo, a Petrobrás, que por décadas foi o orgulho de todos os brasileiros. Também em nome de controlar a inflação, manipulou o preço da energia de tal maneira que as empresas do setor estão sendo “socorridas” com bilhões de reais por mês, para também não falirem.
Por ordem do governo, os departamentos de crédito do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal não avaliam, como qualquer outro banco, os riscos de empréstimos quando os mesmos se destinam a tomadores das classes C e D e, como consequência, claro, o risco passa a ser do contribuinte brasileiro que, mais uma vez, certamente será chamado a cobrir os rombos provocados nos patrimônios da União, mas isso, sem dúvida, após as eleições.
Nossas lideranças políticas cometem tantos erros e declaram tantas bobagens que, internacionalmente, é comum serem motivos de chacotas, como a atualmente realizada por jornalistas europeus de que, se Lula cumprisse sua promessa de atravessar o oceano a nado caso o Brasil perdesse a copa, causaria indigestão nos tubarões, ou rirem da declaração de Dilma de que o Brasil faria a “Copa das Copas”.
Nossa presidente, que criticou a política econômica da chanceler alemã Angela Merkel, dizendo que ela provocava um “tsunami monetário”, ouviu como resposta: “Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer? Ora, a Alemanha vai bem, obrigado, apesar de tudo. Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela… antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo para não fazer isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente”. 
As últimas duas bobagens foram uma nota do governo brasileiro, que classificou como “inaceitável” a escalada desproporcional da ofensiva militar sobre Gaza e a declaração do assessor especial do governo para assuntos internacionais, “chanceler” Marco Aurélio Top Top Garcia, de que Israel estaria cometendo um genocídio na Faixa de Gaza.  Em resposta, Yigal Palmor, porta-voz da diplomacia israelense disse que, apesar de ser a 7ª economia do mundo, o Brasil era “irrelevante” em termos políticos, um anão diplomático e que “desproporcional” é uma derrota por 7 a 1 no futebol.
Tentando diminuir a besteira dita por Top Top Garcia, a presidente Dilma, em sabatina da Folha de São Paulo disse: “Na Faixa de Gaza está havendo um massacre, uma ação desproporcional, não um genocídio”. Claro que não se pode concordar com a matança que vem ocorrendo na Faixa de Gaza, tragédia decorrente do radicalismo que separa os líderes do Hamas e de Israel, mas é preciso cuidado para tratar de assunto tão delicado.
O Brasil não pode opinar sobre o conflito entre árabes e judeus ao mesmo tempo em que se cala diante do abate – com um míssil russo do “companheiro” Vladimir Putin -, de um avião na Ucrânia, que matou 298 civis de vários países do mundo; nada diz sobre todos os crimes cometidos pelos irmãos Castro, em Cuba; apoia Hugo Chávez e Nicolás Maduro na Venezuela – que levaram seu país a uma destruição total de sua economia e a uma radical ditadura socialista -, ou silencia sobre a destruição econômica, a censura e a perseguição política dos oponentes, promovidas por Cristina Kirchner e Evo Morales na Argentina e na Bolívia.
A política externa brasileira nos governos do PT, além de ser “irrelevante”, insignificante, têm sido a de apoiar os “companheiros” socialistas, marxistas, castristas ou bolivarianos, e de clara oposição aos países democratas e capitalistas.
Esquecem-se nossos governantes de que todos esses países não são economicamente fortes e que, para construirmos escolas, hospitais, rodovias, portos, geradoras de energia e tudo o que o país precisa para se desenvolver, só há uma saída: vender o que produzimos para quem pode comprar e, claro, não será para os países governados por estes “companheiros” que venderemos, pois além de possuírem economias muito pequenas ou falidas, não possuem sequer quantidade suficiente de consumidores para nossa produção.
“Senhores governantes do PT, antes de sequer olhar para a casa do vizinho, cuidem da sua”.

Matéria enviada para publicação no meu blog.

Fonte: Site do João Bosco Leal – Link para acessa-lo: http://joaoboscoleal.com.br/2014/08/01/aos-governantes-do-pt/

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Rumos indesejáveis - Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)







O governo petista de Lula da Silva, que não entregará facilmente as "delícias do poder", está sempre pronto a demonstrar o descalabro de sua política internacional.


No momento assiste-se ao aprofundamento da "bananificação" do Brasil, cada vez mais convertido em republiqueta de Terceiro Mundo, com as conhecidas marcas esquerdistas e consequente atrelamento ao que há de pior no exterior.


Isto ficou evidente no recente encontro dos BRICS, em Fortaleza, quando o governo petista sagrou-se de novo campeão de tiro no próprio pé ou pela culatra, ao perder a presidência para a Índia do Novo Banco de Desenvolvimento criado pelo grupo. A China não abriu mão da sede da entidade ficar em Xangai e postos menos relevantes foram distribuídos ao Brasil, Rússia e África do Sul.


Foi criado também o "Arranjo Contingente de Reservas", uma espécie de FMI de segunda categoria para dar ajuda aos componentes do bloco. Tudo para funcionar nas calendas gregas.


Negócios da China foram feitos com a China pela governanta, mas, impressionante mesmo foram as conquistas do presidente Russo, Vladimir Putin.


Alvo de sanções econômicas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, devido à anexação da Criméia e sua atuação no leste da Ucrânia, Putin recebeu apoio dos BRICS e adentrou-se com mais força na América Latina.


No Brasil, para usar de ironia, ele poderá anexar, por exemplo, o nordeste e se instalar nas paradisíacas e quentes praias nordestinas confortáveis 'dachas' a serem usufruídas pelos camaradas da elite branca russa, de olhos azuis. Algo muito melhor do que a gelada Sibéria.


Putin, o expansionista, não brinca em serviço, além de usar a cúpula dos BRICS para reduzir seu isolamento internacional aproximou-se da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), criada pelo falecido Chávez, e propôs integrá-la à União Econômica da Eurásia, que inclui, além da Rússia, países de sua "esfera de influência", como o Casaquistão e a Bielo-Rússia. Ele defendeu muitas outras ideias, como o aumento do peso político dos BRICS através de fóruns como contraponto a ONU, às políticas norte-americanas e de seus aliados.


Putin assinou vários acordos com a governanta e foi embora satisfeito com seu êxito.


Enquanto isso, a Guiné Equatorial deve ser integrada à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), apoiada pelo Brasil. O país africano é governado pelo ditador Teodoro Obiang, alvo de várias denúncias de violação de direitos humanos, tortura e censura. Isto, aliás, não é novidade, pois o Brasil tem se posicionado há quase 12 anos a favor dos piores ditadores.


A última do governo brasileiro foi continuar com sua atitude hostil a Israel e favorável ao grupo terrorista e radical islâmico, HAMAS. Não foram levados em conta os mais de 2.000 foguetes lançados diariamente sobre Israel, os túneis cavados em Gaza e que vão dar em escolas e hospitais israelenses, a não aceitação do Hamas em fazer uma trégua. É como se o governo petista achasse que, se alguém entrasse numa casa armado com uma faca para ferir mortalmente o morador armado com um revólver e esse dissesse: "Por favor, me mate, pois não vou me defender".


O governo Rousseff mandou o Itamaraty chamar o embaixador brasileiro em Tel Aviv, assim como puxou as orelhas do representante israelense em Brasília, pois considerou "desproporcional" o uso da força por Israel.


Isto nunca foi feito com relação a Cuba, a Venezuela, a Bolívia ou mesmo a Coreia do Norte, onde Lula abriu uma embaixada. Sobre a Criméia nem uma palavra foi dita e todo apoio ao camarada Putin. De fato o Brasil atesta o seu nanismo diplomático e irrelevância.


Marco Aurélio Garcia disse que o ataque a Israel é um genocídio contra os palestinos. Vejamos nossos dados que certamente o "Assessor Internacional" da Presidência desconhece:


Segundo matéria de Gil Alessi, (UOL, São Paulo, 27/05/2014), "conforme dados de 2012, neste ano nossa taxa de homicídio alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes". "O índice considerado 'não epidêmico' pela Organização Mundial da Saúde é de 10 mortes por cada grupo de 100 mil habitantes".


"Só em 2012, foram 56.337 mortes, o maior número desde 1980". "O total supera o de vítimas no confronto da Chechênia que durou de 1994 a 1996".


Sem dúvida, é melhor o governo brasileiro se preocupar com essa situação do que meter o nariz onde não deve, pois não tem moral para isso.


Recorde-se que Israel, um pequeno país que brotou do deserto é hoje um dos mais desenvolvidos do mundo. De lá saem praticamente todos os Prêmios Nobel e o conjunto de invenções que fazem avançar a ciência, a tecnologia e a medicina para o bem da humanidade.


Quanto a nós, realmente, somos muito pequenos diante disso.


Estes são alguns de nossos indesejáveis rumos internacionais, orquestrados pelo PT. Outros péssimos caminhos, inclusive internos, ficam para um próximo artigo.



(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.