segunda-feira, 17 de março de 2014

Algumas declarações típicas do pensamento comunista, para que os leitores que ainda o ignoram saibam, afinal, do que se trata:




Citações elucidativas
Heitordepaola.com, 12 de fevereiro de 2009


Como todos os maiores jornais, revistas, canais de TV e universidades deste país acham uma questão de honra não só tratar os comunistas como pessoas de bem, mas insistem sempre em contratar algumas dúzias deles, pagando-lhes altos salários para que adornem o comunismo e sua história com as cores das mais altas virtudes morais e teologais, julguei oportuno reproduzir aqui algumas declarações típicas do pensamento comunista, para que os leitores que ainda o ignoram saibam, afinal, do que se trata:

“Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas.” (V. I. Lenin)

“Somos favoráveis ao terror organizado — isto deve ser admitido francamente.” (V. I. Lenin)

“O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos.” (Mao Tsé-tung)

“O ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona o revolucionário para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria máquina de matar: nossos soldados têm de ser assim.” (Che Guevara)

“Até agora os camponeses não foram mobilizados, mas, através do terrorismo e da intimidação, nós os conquistaremos.” (Che Guevara)

“Aos slogans sentimentalistas da fraternidade, opomos aquele ódio aos russos, que é a principal paixão revolucionária dos alemães. Só conseguiremos garantir a revolução mediante a mais firme campanha de terror contra os povos eslavos.” (Friedrich Engels)

“A principal missão dos outros povos (exceto os alemães, os húngaros e os poloneses) é perecer no Holocausto revolucionário... Esse lixo étnico continuará sendo, até o seu completo extermínio ou desnacionalização, o mais fanático portador da contrarrevolução.” (Karl Marx)1

Diante dos feitos dessas criaturas, nem todos os observadores tiraram conclusões simpáticas como aquelas que são diariamente repassadas ao nosso público, como verdades de Evangelho, pelo establishment jornalístico e educacional. Vejam aqui alguns exemplos:

“Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade.” (Fernando Pessoa)

“Um comunista é como um crocodilo: quando ele abre a boca, você não sabe se está sorrindo ou preparando-se para devorar você.” (Winston S. Churchill)

“Ninguém pode ser comunista e preservar um pingo de integridade pessoal.” (Milovan Djilas)

“Comunismo é barbárie.” (James Russell Lowell)

“Eles (os comunistas) não precisavam refutar argumentos adversos: preferiam métodos que terminavam antes em morte do que em  persuasão, que espalhavam antes o terror do que a convicção.” (Hannah Arendt)

“A política gnóstica (nazismo e comunismo) é autodestrutiva na medida em que seu desrespeito pela estrutura da realidade leva à guerra contínua:
o sistema de guerras em cadeia só pode terminar de duas maneiras: ou resultará em horríveis destruições físicas e concomitantes mudanças revolucionárias da ordem social, ou, com a natural sucessão de gerações, levará ao abandono do sonho gnóstico antes que o pior tenha acontecido.” (Eric Voegelin)

“No meu estudo das sociedades comunistas, cheguei à conclusão de que o propósito da propaganda comunista não era persuadir, nem convencer, nem informar, mas humilhar e, para isso, quanto menos ela correspondesse à realidade, melhor. Quando as pessoas são forçadas a ficar em silêncio enquanto ouvem as mais óbvias mentiras, ou, pior ainda, quando elas próprias são forçadas a repetir as mentiras, perdem de uma vez para sempre todo o seu senso de probidade... Uma sociedade de mentirosos castrados é fácil de controlar.” (Theodore Dalrymple)

“Chegamos ao extremo limite dos horrores com o comunismo, o socialismo, o niilismo, deformidades horríveis da sociedade civil e quase a sua ruína.” (Leão XIII)


“O comunismo destitui o homem da sua liberdade, rouba sua personalidade e dignidade e remove todas as travas morais que impedem as irrupções do instinto cego.” (Pio XI)


(Carvalho, Olavo de - O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota  - 1. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2013.)



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