quarta-feira, 26 de junho de 2013

FINANCIAMENTO PÚBLICO DAS CAMPANHAS?







Luiz Carlos Nogueira






Agora os políticos picaretas estão todos assanhados com a ideia do financiamento público das campanhas. Se povo consentir essa sacanagem, será mais um assalto ao erário, além do que os candidatos vão conseguir ajudas financeiras extras de grupos de interesses. E quem vai controlar isso? 
É ou não é equivocado falar em financiamento? Afinal, financiamento é uma dívida que alguém contrata com um Banco, para realizar algum empreendimento para o qual não se tem todo o dinheiro. Tal contrato prevê remuneração e prazo para que o devedor pague ao Banco. Então essa proposta dos políticos significa que terão que devolver esse dinheiro ao Erário? Mesmo se tiverem que devolver, significa então que o investimento é rentável não é mesmo?

domingo, 23 de junho de 2013

Protestos e depredações - Por João Bosco Leal(*)

de:
 João Bosco Leal <artigos@joaoboscoleal.com.br> por  cli12668.p03me.com 
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 21 de junho de 2013 08:36
assunto:
 Protestos e depredações
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Senhor Editor,

 

Eis um novo texto, Protestos e depredações, para publicação.

Obrigado

João Bosco Leal


Nos últimos dias os brasileiros têm assistido a uma quantidade de protestos antes inimaginável para uma população que nos últimos anos sempre se mostrou passiva, acatando todo tipo de desmando imposto pelos três Poderes Constituídos.

Iniciado em São Paulo e originalmente provocado por um novo aumento no preço das passagens dos transportes urbanos, rapidamente o protesto se espalhou por 11 capitais brasileiras e a cada dia recebe adesão de outras.

Imaginando ser um protesto pequeno como os raros que ocorreram nos últimos anos, os políticos deram aos policiais ordens para reprimir as manifestações, o que acabou gerando, por parte da polícia, o uso de força desproporcional sobre uma manifestação até aquele momento pacífica.

Através das mesmas redes sociais pelas quais se convocaram os protestos, foram divulgados diversos vídeos da repressão policial, o que causou uma enorme repercussão nacional e internacional, gerando protestos de outros milhares de brasileiros em diversas cidades de outros países, como Nova York nos Estados Unidos, Toronto no Canadá, Dublin na Irlanda e Berlin na Alemanha em apoio a seus compatriotas.

Os políticos - que só pensam no próprio bolso, na próxima eleição e em suas reeleições -, atônitos, não sabiam sequer como reagir e buscavam, entre seus pares e assessores, quais as atitudes tomar que não provocassem um distanciamento ainda maior de seus eleitores, que já não se sente representada por eles.

Alguns canais de televisão, mais dependentes de verbas públicas e de autorização política quando da renovação de suas licenças, o que consequentemente os torna muito comprometidos e submetidos à pressão econômica do governo, inicialmente davam a notícia com pouco destaque.

Percebendo que como divulgadores de notícias, estavam sendo facilmente ultrapassadas pelas redes socais atualmente existentes, que a cada segundo divulgavam centenas de novos vídeos das passeatas e de sua repressão, o que inclusive abre caminho para uma provável mudança no conceito dos investidores em publicidade, que as desfalcará de sua principal fonte de renda, passaram a dar destaque e maior cobertura aos acontecimentos.

A utilização das redes sociais como meio de divulgação de notícias são uma realidade ainda pouco explorada em nosso país e por isso mesmo não estavam sendo consideradas pelas redes de televisão que foram atropeladas por estas.

São lições que todos - políticos, manifestantes e meios de comunicação -, deveriam assimilar para uma nova postura política da população. Ficou claro que os brasileiros despertaram e descobriram seu poder, tanto que os prefeitos de São Paulo, Rio de Janeiro e de diversas outras capitais e cidades do interior já revogaram os aumentos. Os políticos, por outro lado, também acusaram o golpe e certamente passarão a pensar um pouco mais antes de impor novas regras à população.

Pena que diante de uma chance fantástica como esta para pressionar os maus políticos que aí estão, os manifestantes e suas lideranças se deixaram infiltrar por grupos radicais cujo objetivo principal era o de causar tumulto, vandalismo, depredações, destruições de bens públicos e privados, de modo a permitir o uso da repressão policial.

O PT - partido mais criticado nas manifestações por ser o responsável, tanto pelos maiores problemas atuais do país como pela autorização do uso de força militar em São Paulo - e os partidos da base de sustentação do governo enviaram essas pessoas com dois objetivos bem definidos: causar tumulto e queriam aparecer como apoiadores dos protestos e não como os governos criticados.

Mas é bom lembrar que, historicamente, todas as grandes transformações ocorridas nos mais diversos países começaram com um fato que promoveu a indignação de vários, que se uniram contra o mesmo.

Manifestações públicas são legítimas na democracia, mas depredação é crime em qualquer regime.

João Bosco Leal   www.joaoboscoleal.com.br


*Jornalista e empresário

sexta-feira, 21 de junho de 2013

SOBRE AS MANIFESTAÇÕES ESTUDANTIS PELO BRASIL - TEXTO DO PROF. DIVALDO PEREIRA FRANCO



















Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no Jornal A Tarde de hoje, 20/06/13, sobre as manifestações estudantis pelo Brasil.


"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...


Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.


O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.


Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.


A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.


É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.


Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.


O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."


* Divaldo Franco escreve às quintas-feiras, quinzenalmente.

Nota - Este texto foi transcrito de uma página do Facebook "Discípulos de Allan Kardec", acessada hoje (dia 21/06/2013) às 17h 13m - horário de MS. Este é  o link para quem quiser conferir: http://www.facebook.com/pages/Disc%C3%ADpulos-de-Allan-Kardec/200047686760868

EXAUSTÃO - Por Eliane Cantanhêde




















Um dos textos mais lúcidos que já li sobre as manifestações, assinado por uma das jornalistas mais lúcidas do Brasil. Com vocês, Eliane Castanhêde.

ELIANE CANTANHÊDE

Exaustão
BRASÍLIA - Condenados pelo Supremo têm mandato de deputado e, não bastasse, viram membros da Comissão de Constituição e Justiça.

Um pastor de viés racista e homofóbico assume nada mais, nada menos que a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Um político que saíra da presidência do Senado pela porta dos fundos volta pela da frente e se instala solenemente na mesma cadeira da qual havia sido destronado.

O arauto da moralidade no Senado nada mais era do que abridor de portas de um bicheiro famoso. E o Ministério Público, terror dos corruptos, é ameaçado pelo Congresso de perder o papel de investigação.

A chefe de gabinete da Presidência em SP usa o cargo e as ligações a seu bel-prazer, enquanto a ex-braço direito da Casa Civil, afastada por suspeita de tráfico de influência, monta uma casa bacana para fazer, possivelmente... tráfico de influência.

Um popular ex-presidente da República viaja em jatos de gran- des empreiteiras, intermediando negócios com ditaduras san- grentas e corruptas.

Um ex-ministro demitido não apenas em um, mas em dois governos, tem voz em reuniões estratégicas do ex e da atual presidente, que "aceitaram seu pedido de demissão".

Ministros que foram "faxinados" agora nomeiam novos ministros e até o vice de um governador tucano vira ministro da presidente petista.

Na principal capital do país, incendeiam-se dentistas, mata-se à toa. Na cidade maravilhosa, os estupros são uma rotina macabra.

Enquanto isso, os juros voltam a subir, impostos, tarifas e preços de alimentos estão de amargar. E os serviços continuam péssimos.

É por essas e outras que a irritação popular explode sem líderes, partidos, organicidade. Graças à internet e à exaustão pelo que está aí.

A primeira batalha foi ganha com o recuo dos governos do PT, do PSDB e do PMDB no preço das passagens. Mas, claro, a guerra continua.
NOTA - MATÉRIA TRANSCRITA DE UMA PÁGINA DO FACEBOOK ; http://www.facebook.com/edson.paulucci

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Vândalos são eles

Quarta-feira, 19/6/2013




Se dependesse das autoridades, protesto seria sempre ordeiro. Uma turminha bem comportada, carregando cartazes bem-feitinhos, dando voltas sem fim em algum lugar que não atrapalhe o trânsito ― num Sambódromo, ou quem sabe em um autódromo. Para participar, seria preciso se inscrever, apresentar RG, CPF, serviço militar quitado, Imposto de Renda, atestado de bom comportamento, e não ter antecedentes criminais. Vamos ser bem claros: protesto pacífico não serve pra muita coisa. A polícia não bate. A imprensa não dá espaço. Os governantes não dão bola. Protesto não é pra ser pacífico. Protesto é pra incomodar. Protesto é para questionar a ordem. Nada questiona tão bem quanto um soco, um incêndio, uma pedrada na vidraça.


Em protestos como vêm acontecendo no Brasil, uma minoria bem ínfima é que está quebrando, e agora saqueando. É essa minoria que ocupa muito espaço na cobertura televisiva. Por uma ótima razão: rende boa TV. Televisão é imagem, e imagem de gente brigando, correndo, botando fogo e enfrentando a polícia é mais emocionante que imagem de gente caminhando calmamente (por isso é que tem tanto seriado policial, e nenhum sobre gente que gosta de caminhar). E essa minoria aumenta muito o poder de fogo do conjunto dos manifestantes ― queiram os pacifistas do movimento ou não.


Vamos separar, por um minuto, as depredações dos saques. Vimos grupos, e não tão ínfimos assim, que se dedicaram a apedrejar, pichar, quebrar as frentes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o Palácio dos Bandeirantes e a prefeitura em São Paulo, e outros prédios públicos. São alvos absolutamente legítimos. A massa dos manifestantes, e praticamente todo mundo que acompanha o movimento, identifica governadores, prefeitos e a classe política como parte do problema, não da solução. São, nesse sentido, o inimigo. Estão sempre protegidos pela polícia, porque sabem que são alvos, e que merecem ser alvos. No limite, o governo sai matando de um lado, e os revoltosos saem matando do outro ― vide Síria.


Vamos seguir o mesmo raciocínio. Vimos outros alvos ontem, não-públicos. Quebraram agências de bancos. Os bancos são amigos ou inimigos da população? Quebraram McDonald's. De que lado você colocaria a rede de fast-food? Não deixaram Caco Barcellos trabalhar, botaram fogo em uma carro da reportagem da TV Record. De que lado você põe a mídia, a seu lado ou contra você? A decisão é de cada um, e de cada um que está nos protestos. Uns são muito radicais, outros muito moderados. Quem decidir ir pro pau, vai sabendo que pode levar porrada e talvez, ir para a cadeia.


Nos últimos dias, ficou mais complicado decidir a quem você se opõe. Agora toda a imprensa está simpática (se bem que cobrindo muitíssimo mal, em geral), a PM está bem contida, os políticos aplaudem, tá todo mundo vendo "beleza" nos protestos, como disse o governador do Rio. Da boca pra fora, claro ― ninguém se mexeu um milímetro para atender as reivindicações dos manifestantes, pelo menos nas grandes cidades. Mas o bloco do "a favor" está crescendo, inchando até. Virou obrigação aplaudir. Todos os famosos apóiam, e se os famosos apóiam deve ser boa coisa, né?


Mas todo esse a favor para quando começa o pau. Todos aplaudem os protestos, e todos são unânimes em satanizar os baderneiros, os infiltrados, os vândalos. E mais ainda os que roubam. Saquear lojas atravessa uma fronteira muito importante. Na linha acima, é fácil entender porque alguns manifestantes muito radicalizados veem esses grandes magazines como templos do consumo, símbolos do capitalismo, e portanto alvos válidos. Mas na hora que você sai correndo com uma TV, um celular ou um microondas, que vai levar pra sua casa e usufruir, passa a ser visto como um ladrão comum.


Em um contexto de desobediência civil, é estratégia sólida dar um chega-pra-lá nas regras cotidianas do consumo, e dar uma banana para a lei. Na época da ditadura militar, guerrilheiros roubavam bancos e ricaços e, com o dinheiro, financiavam ações contra o regime. Não era roubo, era "expropriação", diziam. A presidente da república, Dilma Rousseff, colaborou em ações do gênero. Vi um senador na televisão dizendo que manifestações violentas são incompatíveis com o regime democrático. Os militares também garantiam que vivíamos em uma democracia nos anos 70. Democracia não é o que senador diz, é o que o povo sente.


(...)O Brasil não vive um cenário de transformação radical. Mas nosso País é muito violento, o tempo todo, e particularmente com os mais pobres. Violência do crime, e violência do Estado, que nos leva o dinheiro e nos dá tão pouco em troca. Não se trata de defender quem depreda e saqueia. Se trata de ter consciência de que nossa paz é diariamente quebrada, que muitas empresas depredam o País cotidianamente, e que o poder público não nos protege. Donde que é ser muito ingênuo achar que todo protesto vai ser sempre pacífico e polido. É fácil pra classe média alta boazinha, que vive em condomínio, paga seguro saúde e escola, põe insulfilm no carro e depende muito menos do Estado, cobrar que todo mundo se comporte...


É preciso, também, descobrir outras maneiras de protestar. Não podemos ficar entre o quebra-quebra e esses passeios sem fim pela cidade, gritando palavras de ordem e "violência não". Desobediência civil ― e criativa ― é um dos melhores caminhos. Ainda mais se beneficiar diretamente a população que hoje não está nas ruas.


(...)Olha, eu sou o cara mais pacífico do mundo. Mas vamos botar a mão na consciência. O País atravessa uma turbulência que não tem precedentes na campanha pelo impeachment de Collor, ou pelas Diretas. É outro Brasil, outro mundo, são outros descontentamentos e anseios, são outros governantes e manifestantes. Quem protesta não enxerga hoje na tal sociedade civil quem o represente. Nem partidos, nem instituições. Os políticos que marcharam pelas diretas, e contra Collor, hoje estão no poder, e são amiguinhos dos herdeiros da ditadura, e do próprio Collor. É de se estranhar que tenha gente que quer quebrar tudo?


André Forastieri, em "Vândalos são eles"

19/6/2013 às 12h44


(*) Texto transcrito na íntegra.



Fonte: Digestivo Cultural – acessado hoje dia 20/06/2013, às 11h 30m de MS, através deste link:

quarta-feira, 19 de junho de 2013

COMO PENSAM OS COMUNISTAS MARXISTAS-LENINISTAS?






Apenas algumas frases colhidas no livreto do Diógenes Arruda, “A educação Revolucionária do Comunista” (Editora  Anita Garibaldi Ltda, São Paulo, 1982) :


“[...] Cultivar o ódio de classe aos inimigos do proletariado e do Partido e trazê-lo sempre vivo na consciência é um dever sagrado de cada comunista como combatente proletário-revolucionário de vanguarda, como marxista-leninista. Na luta, e só na luta, é que se revelam as qualidades e as virtudes do comunista ou as suas debilidades, vacilações, claudicações, inclusive seu completo fracasso; e é também nela que se comprovam sua dedicação e fidelidade sem limites à causa da revolução. [...]” (pág.31)


(*) Minhas observações: "Cultivar o ódio de classe"?  “sagrado ? “


“[...] Em atividades cheias de dificuldades e riscos, é comovente e admirável que estes camaradas lutem quase com desprezo à vida.[...]” (pág.44)


(*)  Minha observação: “desprezo à vida?”


“[...] Ser comunista é.....[...]  É ser um combatente implacável e audaz contra os inimigos de classe do proletariado e do Partido e dar provas diante deles de firmeza proletária-revolucionária inabalável e de coragem exemplar, com o sacrifício da própria vida se assim for necessário. É seguir, contras os inimigos de classe do proletariado e do Partido, esta máxima de Horácio: ‘Se não sou a lâmina que corta, serei a pedra que afia’” (pág. 68)


(*) Minhas observações: “implacável ?” , “ com o sacrifício da própria vida se assim for necessário?)

COMPREENDERAM?

segunda-feira, 17 de junho de 2013

NA MESMA MOEDA - Por JOÃO BOSCO LEAL

de:
 João Bosco Leal <artigos@joaoboscoleal.com.br> por  cli12668.bounceret.com 
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 artigos@joaoboscoleal.com.br
para:
 nogueirablog@gmail.com
data:
 14 de junho de 2013 01:04
assunto:
 Na mesma moeda
enviado por:
 cli12668.bounceret.com
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Senhor Editor,
Envio um novo texto, Na mesma moeda, para sua publicação.
Obrigado,
João Bosco Leal
Na mesma moeda 

Acompanhando o noticiário sobre as invasões de terras por índios com apoio e incentivo de ONG's Internacionais, do CIMI - Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica e da FUNAI - Fundação Nacional do Índio, fico imaginando como se sentem os produtores rurais invadidos em relação à incapacidade e à falta de interesse do Poder Executivo em simplesmente fazer cumpri a lei.
E para os que dizem que essa invasão não é crime, que a terra era dos índios, lembro que todas as áreas possuem documentos originários do Governo, que titulou ou vendeu terras devolutas há décadas ou, em muitos casos há até mais de um século, quando tinha interesse em colonizar as regiões centrais e norte do país e para isto incentivou a criação de novas fronteiras agrícolas.
Ora, se os títulos originais das terras são do Governo Federal, autorizado pelo Congresso Nacional a emiti-los, invadi-las ou dizer que eram de índios é desacreditar todo o Congresso, o Poder Executivo e o Judiciário do país, que, ao longo dos séculos montou a estrutura democrática e capitalista hoje vigente no país e que os ideólogos socialistas hoje no poder pretendem destruir.
Mas se isso ainda não convence, outro questionamento que coloco é sobre os diversos direitos que estamos criando dentro de um mesmo país, quando exigimos regimes de cotas raciais ou de qualquer outro tipo nas escolas e direitos distintos aos índios que podem invadir, destruir e roubar sem serem expulsos e presos por isso, pois independente de raça, cor da pele ou mesmo ideologia, somos todos brasileiros e - pelo menos em tese -, deveríamos ter os mesmos direitos e obrigações. A lei precisa ser igual para todos.
O que estamos discutindo é o direito de propriedade, sem o qual deixaria de existir a estrutura social capitalista em que vivemos, e esta é a verdadeira intenção dos ideólogos de outro regime que estão por trás dessas invasões e dos incentivos ao descumprimento de mandados judiciais.
Em um de seus textos Rodrigo Constantino disse que "Tem uma turma da elite culpada que chama isso de justiça, desde que não cheguem até a SUA linda casinha no conforto urbano, protegido pela polícia "fascista"...".
Imagino qual seria o tratamento dado aos produtores rurais que invadissem, destruíssem e roubassem as sedes dessas ONG's, as chácaras, seminários e prédios onde residem os Salesianos, os padres que comandam o CIMI, e as casas onde residem os dirigentes, antropólogos e ambientalistas da FUNAI.  
Certamente a Presidente da República não iria convocar ministros para se reunir com todos os lados envolvidos declarando que, com isso, estava buscando uma solução pacífica. Não iria gastar milhões com o envio e manutenção de homens da Força Nacional de Segurança para ficarem simplesmente observando as áreas invadidas sem nada fazer e até protegendo os invasores.
E é assim porque a cúpula do Poder Executivo no país - que a comanda - é ideologicamente favorável à destruição do regime capitalista, para a implantação do socialismo (quem sabe Bolivariano). Nos países onde isso já ocorreu, a destruição do sistema produtivo foi o caminho mais utilizado - como nos exemplos mais recentes, de países vizinhos e da América Central -, pois como sua consequência ocorre a miséria, abrindo as portas para os ideólogos socialistas alegarem ser a mudança de regime a única solução.
O pagamento na mesma moeda, com produtores rurais invadindo, destruindo e saqueando a estrutura que está por trás disso, certamente provocaria uma solução mais rápida, equilibrada e definitiva.
João Bosco Leal    www.joaoboscoleal.com.br


*Jornalista e empresário

quinta-feira, 13 de junho de 2013

SOU CONTRA AQUELES QUE DESEJAM QUE O LULLA, A TURMA DO MENSALÃO, O PT E SEUS ALIADOS POLÍTICOS VÃO PARA INFERNO.











Luiz Carlos Nogueira












Não tem coisa mais insuportável para mim, do que ouvir o desejo de algumas pessoas, de mandar o ex-presidente Lulla, a turma do mensalão, os aloprados e os sem-vergonhas do PT e seus aliados de outros partidos políticos — para o inferno.

Eu fico extremamente indignado com tamanha falta de humanidade, aliás, é até falta de inteligência. Como é possível que uma pessoa do bem possa pensar assim? Como é que essas pessoas querem viver felizes para sempre aqui no Brasil?

Ora, tenham a santa paciência!! Pensem melhor, reflitam sobre esta tamanha bobagem , porque eu se tivesse poder sobrenatural — eu os mandaria para céu, e vou explicar por que.

Vou começar mostrando os benefícios que essa turma a que me refiro, trouxe de bom para abrir a cabeça das pessoas que conseguem raciocinar. Por exemplo:

1-como reconhecer e identificar as intenções, principalmente dos “esquerdopatas”, que só têm planejamento para tomarem o poder e como cometerem falcatruas para se perpetuarem nele, e assim, se locupletarem com essa oportunidade;

2-como fazerem aliados para o seus propósitos nada construtivos para a sociedade;

3-como destruir princípios, prática essa muito condenada pelo Jurista Celso Antônio Bandeira de Melo:

"Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma. A desatenção ao princípio implica ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório mas a todo o sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque representa insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores fundamentais, contumélia irremissível a seu arcabouço lógico e corrosão de sua estrutura mestra". (in Elementos de direito administrativo, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1984, p.230).

4-como descobrir semelhanças entre a quase totalidade dos políticos atuais e os de antigamente, assim como o Imperador Romano Calígula, que tinha um cavalo ao qual ele deu o nome de Incitatus, que era o seu preferido, e que segundo o escritor Gaius Suetonius Tranquillus (Caio Suetónio Tranquilo) que fez a biografia de Calígula, Incitatus tinha cerca de dezoito criados pessoais, era enfeitado com um colar de pedras preciosas e dormia no meio de mantas de cor púrpura (a cor púrpura era destinada somente aos trajes imperiais, ou seja, era um monopólio real). Foi-lhe também dedicada uma estátua em tamanho real de mármore com um pedestal em marfim. Conta a história que Calígula incluiu o nome de Incitatus no rol dos senadores e ponderou a hipótese de fazer dele cônsul. (vide a Wikpédia, Enciclopédia Livre)

É claro que há aqui uma diferença, ou seja, é que em Roma o sistema de governo não era democrático, o que embora no Brasil, também não teria importância, pelo simples fato de que um cavalo nada poderia entender de democracia. Assim poderia votar e ser votado e eleito para qualquer coisa, depois sair relinchando, fazendo tudo que um animal faz e muita gente do povo ainda aplaudir;

5-como reconhecer que não existe partidos de oposição no Brasil, e que os políticos estão todos misturados, assunto este que já abordei num dos meus blogs, contando a piada do bêbado (para lê-lo clique no link abaixo indicado[1] ). A oposição se derruba com propinas;


Bom, e assim vai por aí afora. Não vou continuar listando essas dicas, porque há uma quantidade enorme delas, de forma que tornariam este artigo, enfadonho.

PARA FINALIZAR AGORA EU VOU EXPLICAR POR QUE EU AFIRMO QUE É FALTA DE HUMANIDADE DE ALGUMAS PESSOAS, DE QUEREREM MANDAR O EX-PRESIDENTE LULLA, A “TURMA DO MENSALÃO”, OS ALOPRADOS E OS SEM-VERGONHAS DO PT E SEUS ALIADOS DE OUTROS PARTIDOS POLÍTICOS — PARA O INFERNO.

O QUE ACONTECERIA SE EM VEZ DE IREM PARA O INFERNO — FOSSEM MANDADOS PARA O CÉU?

ORA, COMO DIZIA SHERLOCK HOLMES: ELEMENTAR MEU CARO WATSON!

INDO PARA O CÉU ELES FARIAM OS ANJOS SE MUDAREM  PARA O BRASIL., OU SEJA, PARA O LUGAR QUE DESOCUPARIAM.

ISSO NÃO SERIA FANTÁSTICO? “NESTEPAIZ” DE TERRITÓRIO IMENSO, COM SUAS RIQUEZAS NATURAIS AINDA ABUNDANTES, TUDO SE TRANSFORMARIA NO “SUMMUM BONUM”, QUE DIZEM, ACONTECE NO CÉU.

POR OUTRO LADO ESSAS PESSOAS FICARIAM TODAS JUNTAS, E SE TRANSFORMASSEM O CÉU NO INFERNO, O PROBLEMA SERIA SÓ DELAS QUE ADORAM LEVAR VANTAGENS EM TUDO E OUTRAS FORMAS DE DIABRURAS COMO SÓ O DIABO GOSTA.